Judith se divorciou do marido, um engenheiro milionário que a trocou pela secretária há pouco mais de um ano. Nunca manobra jurídica, Judith, para ficar com a guarda do filho Rafael abriu mão de tudo e passou a morar num minúsculo apartamento ao lado da Cracolândia no centro paulistano. Numa manhã uma carta chega e nela o prefeito de Klaus Hügelstrand a convida para tomar posse do casarão que pertenceu ao seu tataravô, o barão Hermann Hügelstrand. Mãe e filho se mudam e tomam posse do solar totalmente reformado pelo prefeito Mendonça. Lá Judith e Rafael tentarão refazer suas vidas, mas algo a mais veio junto com o solar. Além do frio intenso do inverno que está para chegar, algo paira sobre aquele casarão de mais de cem anos. A assombração de Marilyn, governanta e segunda esposa do barão. Na cidade se comenta que o casarão é mesmo mal-assombrado e isso Rafael e Judith irão comprovar e passar por tenebrosas provações para poderem ficar no solar. Marilyn, com toda sua maldade, fará de tudo para expulsar Judith e Rafael do casarão, o qual, mesmo depois de morta, julga ser apenas dela e não permitirá que o habitem. Lá Rafael conhece seus novos amigos, Denis, Lian, Pedro e Túlio, mas um em especial acaba se tornando seu irmão adotivo. Felipe, um garoto de doze anos, órfão que trabalha na lavoura desde os seus cinco anos. O Solar Hügelstrand traz uma lição de coragem, perseverança, fé e amizade principalmente para Rafael, além das tradições e costumes do Rio Grande, o modo de falar dentro de um thriller misturado com humor e as traquinagem de Rafael, Felipe e dos novos amigos gaúchos.

Não deixe de comprar este livro que prenderá sua atenção do começo ao fim.